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(Foto: Reprodução/Facebook) |
Para Nory, “No pain, no gain”
A assistente social Norilene de Oliveira, 39 anos, mais conhecida como “Nory” transformou o impacto do diagnóstico de esteatose hepática (gordura no fígado) em força para levantar halteres e correr na esteira. Depois de saber da gravidade da doença que, em casos mais graves, evolui para o quadro de câncer, ela emagreceu 28 quilos, superando até a recomendação médica de 21.
“Comia muito doce e todos os tipos de alimentos compulsivamente. Digamos que eu era um ‘trator na área da alimentação'”, brinca Nory que passou dos 103kg para os 75 kg e hoje faz dieta esportiva, pensada para melhorar o desempenho nos treinos, com orientação de nutricionista. Essas mudanças são constantemente compartilhadas na página pessoal da assistente social no Facebook.
Sobre o processo de emagrecimento que começou em 2013, Nory afirma que “as pessoas são desestimulantes e não acreditam em nós. Minha força de vontade foi eu mesma, familiares e amigos verdadeiros”.
Nory em foto tirada antes do emagrecimento. Ela é a primeira da esquerda para a direita
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(Foto: Reprodução/Arquivo Pessoal) |
É essa força de vontade que a faz ir até a academia independente das mudanças climáticas ou do cansaço. “Vou três vezes por semana e treino uma hora cada dia”, diz ela, afirmando que além de saúde, “ganhou” autoestima.
Para Nory, “No pain, no gain” (sem dor, sem ganho) e não só por questão de vaidade, “mas por qualidade de vida e para envelhecer saudável”.